quinta-feira, 21 de junho de 2012

Paratodos




Soprando uma toada, cheia de redondilhas é que Chico Buarque evidencia seu maestro soberano. Antonio Carlos Jobim ganha destaque na "canção poesia" que convida a viajar pelos sons deste mundo velho sem porteira.

Somos frutos desta cultura, mistura de raça, cores e cantos. Vozes do baião, rock e samba. Povo, no seu mais profundo eu.

Contra fel, moléstia, crime, use, vá, fume, beba e tome: são as canções que acalentam e inquietam o coração de todo homem.

Viva a cultura popular. Salve a sabedoria do povo. Evoé aos seres do bem!

Ouvir Chico é passear pelas estradas de terra batida do nosso país, abraçar o talento de tantos pernambucanos, baianos e mineiros. É sentir o orgulho, doce e sereno, de degustar um bom e velho artista brasileiro.

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