por Thatiane Ferrari
Vendedores ambulantes, bancas de jornais, calçadas esburacadas e rampas inclinadas. Estes são apenas alguns dos desafios enfrentados diariamente por jovens com deficiência física, que lutam para levar uma vida normal.
Segundo a arquiteta de acessibilidade Thaís Frota, poucos jornalistas se interessam pelo tema, o que acaba não popularizando a conscientização da inclusão. Com o intuito de fiscalizar e acima de tudo ativar o senso crítico, nossa equipe de reportagem saiu às ruas para apurar como a cidade de São Paulo lida com o assunto acessibilidade.
Banca de Jornal, ocupando a calçada
Rua Pedreira de Freitas, em frente a uma universidade
no Jardim Anália Franco.
Rua Pedreira de Freitas, em frente a uma universidade
no Jardim Anália Franco.
Calçada Adaptada
Avenida Paulista.
Mercado Adaptado com Estacionamento Especial e Rampa,
porém via pública não adaptada.
Rua Monte Serrat, no Jardim Anália Franco.
Lixo espalhado na calçada esburacada
Rua Tuiuti, próxima a estação
Tatuapé do Metrô.
Telefone Público Adaptado
Terminal Princesa Isabel.
Rampas Acessíveis
Entrada da biblioteca
Parque Municipal do Piqueri, no bairro do Tatuapé .
Terminologia utilizada na reportagem
Durante a convenção Internacional para a Proteção e Promoção dos Direitos e Dignidades das Pessoas com Deficiência, foi aprovado pela assembléia Geral da ONU em 2006 e ratificado no Brasil em 2008 o termo Pessoa com Deficiência para designar pessoas que tenham qualquer deficiência .
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